Fique Sabendo: Fisioterapia em Todas as Idades

 

O método fisioterápico já se tornou um tratamento relevante em pacientes que sofreram acidentes, possuem problemas ósseos ou passaram por alguma cirurgia, isso porque a fisioterapia tem como objetivo ajudar na recuperação da função dos membros lesionados, porém, além do poder de restauração, a fisioterapia também é capaz de proporcionar o bem-estar físico e a melhoria da qualidade de vida.

Desse modo, a fisioterapia pode fazer parte do cotidiano de todas as pessoas, sendo útil na recuperação de problema musculoesquelético como também em atividades físicas rigorosas. O ideal é não substituir os exercícios pela fisioterapia, mas sim conciliá-los.

A junção dos dois (atividade física e fisioterapia) traz bons resultados para o físico e para a saúde do indivíduo, já que previne lesões e auxilia na boa execução do exercício físico.

Na terceira idade a fisioterapia atua não só no tratamento, mas também na prevenção de patologias, como a cervicalgia (dores na região cervical), problemas nas articulações, musculatura enfraquecida e lombalgia (dores na região lombar). O profissional proporciona ao paciente um aumento da força muscular, equilíbrio, flexibilidade, postura, melhoria na locomoção e devolve sua independência.

Em adultos, a fisioterapia trabalha na postura, melhora as articulações, diminui as dores e previne lesões futuras. Nas mulheres grávidas, a fisioterapia age no preparo para o parto e auxilia no bom desempenho físico no pós-parto.

Crianças também podem fazer sessões de fisioterapia, já que o método auxilia no desenvolvimento infantil. Pessoas que possuem algum tipo de deficiência também podem usufruir da fisioterapia como tratamento.

Consulte sempre o seu médico.

fonte http://www.centraldafisioterapia.com.br Acesso em 20/04/2018

Acessibilidade – Barras de Apoio

Quando o assunto é acessibilidade, os banheiros – tanto públicos quanto privados – necessitam de atenção redobrada. Para que esses espaços possam ser usados com segurança, independentemente de idade, estatura ou condições físicas, uma série de materiais deve constar no projeto, com destaque para as barras de apoio.

“O elemento deve estar sempre presente, entretanto, sua simples existência não torna o banheiro acessível. É preciso, por exemplo, cuidado com o posicionamento, evitando delimitar o espaço onde acontece a transferência da cadeira de rodas para o assento sanitário”, destaca a arquiteta Silvana Cambiaghi, autora do livro Desenho Universal – Métodos e Técnicas para Arquitetos e Urbanistas.

Para evitar problemas no momento de especificar e posicionar as barras de apoio existe a ABNT NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. A norma, que está em vigor desde 2004, traz todas as informações necessárias para a correta elaboração do projeto. “O documento apresenta as características técnicas e dimensionais da solução, além de desenhos mostrando a altura e o posicionamento ideal”, afirma Cambiaghi.

Em 2015, a ABNT NBR 9050 foi atualizada, trazendo diversas mudanças. Na norma anterior havia, por exemplo, a recomendação de não instalar vasos sanitários com caixa acoplada, pois existia um conflito na área de fixação da barra de apoio e do reservatório. “Foram realizados diferentes testes, e ficou comprovado que é possível ter a bacia acoplada, com a barra instalada a, no mínimo, 6 cm sobre a caixa”, informa a arquiteta. Já ao lado do assento tem de existir uma barra horizontal, a 75 cm de altura do piso, e outra vertical para auxiliar a pessoa a se levantar.

Fonte: https://www.aecweb.com.br. Redação AECweb / e-Construmarket. Aceso em 27/03/2018